Paz na Mesa
Quando o assunto é filho e alimentação, nos deparamos com diferentes desafios, não é mesmo? Sejam restrições, alergias, seletividade e a resistência alimentar. Mas, mesmo com tudo isso, podemos com pequenas ações ofertar alimentos adequados. Para esta tarefa nada fácil e que muitas vezes declaramos guerra no momento das refeições, a Equipe de Nutrição da Eureka, tem formas diferentes de transformar este momento de paz e harmonia, o primeiro princípio é: “não force aquilo que seu filho não quer comer!”
Estas são dicas irão te ajudar bastante:
- No momento da refeição, crie um clima positivo e prazeroso. Sem pressão, distrações ou subornos, pois, isto só faz com que a criança crie mais força sobre a situação e muitas vezes, perde a confiança nos pais.
- Rotina alimentar! Tenha horários e refeições definidas, nos finais de semana, tente seguir os horários da escola. Evite beliscos ou mamadas entre as principais refeições.
- Indique a um nutricionista quais os alimentos aceitos pela criança e juntos, decidirão quais os que serão cuidadosamente adicionados na rotina alimentar.
Nutrição e Transtorno do Espectro Autista (TEA)
As crianças com o transtorno do espectro autista frequentemente apresentam seletividade alimentar, visto que o comportamento repetitivo e o interesse restrito podem ter papel importante na recusa e resistência ao novo. Além disso, a baixa aceitabilidade de alimentos pode estar associada também aos distúrbios sensoriais comumente presentes no autismo, conhecido como transtorno de processamento sensorial.
A alimentação equilibrada e adequada para autista pode proporcionar melhora da interação do paciente com os familiares e amigos; melhora do foco, concentração e atenção; melhora da comunicação e maior contato visual; controle de crises de raiva e reações de pânico a lugares desconhecidos; desenvolvimento da linguagem oral.
A sensibilidade sensorial é uma reação exagerada da criança ao toque. Normalmente, quando em contato com novos gostos, cheiros e texturas, a criança autista tende a apresentar uma resposta comportamental negativa.A seletividade alimentar mais relatados estão a textura, a aparência, o sabor, o cheiro e a temperatura dos alimentos, fazendo que as crianças rejeitem alguns alimentos durante a alimentação.
Através de entrevista com familiares, elaboramos um Plano de Avaliação nutricional de acordo com as necessidades de cada paciente. Para isso contatamos com uma equipe especializada, utilizamos o que há de mais moderno no atendimento às suas necessidades, com embasamento científico da Análise do Comportamento Aplicada (ABA).
“Encaixando ideias para obter resultados positivos”
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